segunda-feira, 9 de maio de 2016
domingo, 8 de maio de 2016
Paranóias Ambulandurecidas
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Turn me off
Véspera de Natal...
Se tem alguma coisa que eu não sinto, agora, é estar confiante.
Estou com saudade de alguém que eu nem sei quem é, e nem sei se saberei algum dia.
Um vazio existencial súbito e inexplicável.
Estou começando, simplesmente, a desistir e me entregar.
Você pode até estar me achando meio exagerado.
Mas eu acho que a palavra correta seria descrença.
Descrença na vida.
Descrença no amor.
Justamente quando o Natal deveria ser uma data, onde seria celebrado os opostos destes valores...
Irônico não?
Talvez...
Francamente, eu não me importo mais.
O que eu sinto é que a vida de todo mundo caminha
e a minha não dá um passo.
Quando me iludo pensando que progredi...
...retrocedi.
É, acho que a solucao do momento é uma bebida...
Na falta desta, vou dormir
Boa Noite.
sábado, 22 de dezembro de 2007
Vacations after all...
Acabooouu!!!
Depois de 10 sofridos meses, enfim, ÓCIO!
Que saudades de acordar de 11 da matina, virar pra um lado, virar pro outro, olhar pra cima, piscar algumas vezes e pensar: hoje eu não tenho porra nenhuma pra fazer, CARALHOOO!!!
(ok, eu exagerei, foi a emoção do momento...)
Rsrsrsrs( risadinha nerd/intelectual)
Eu sei que ultimamente tenho escrito poucas coisas úteis, mas é que leva um tempo pra esvaziar a cabeça e daí começar a produzir algo de fato interessante, então, perdoem-me...
Esses dias tão sendo mais úteis para por as inutilidades em dia mesmo. Seriados (Alias, Ugly Betty, Prison Break...), livros (eu sou o único que ainda não descobriu o destino de Harry Potter?? E sim, eu leio e você não tem nada haver com isso!), música (alguém ai curte a Amy Winehouse?), entre outras atividades tão inúteis quanto as já citadas.
Bom, vou indo nessa que a vida me chama, e como dizia Björk, There's More To Life Than This.
Beijoos, a gente se vê em algum lugar da cidade por ae.
domingo, 18 de novembro de 2007
Porque eu tenho que criar um título para este post?
Eu me convenci que não consigo ser criativo e ser vestibulando ao mesmo tempo. Então, como a segunda opção está perto do fim (Domingo que vem é a primeira fase da UFPE), decidi suspender temporariamente as atividades deste blog até o dia 17 de dezembro, o dia da famigerada (ou não) segunda fase.
E assim, como a falta de criatividade ainda impera sobre este pseudo-blogueiro que vos fala, vou dedicar este post a um dos blogs que é sem dúvida um dos melhores e mais bem pensados da internet.
http://www.postsecret.com/
Em poucas palavras, o blog é fruto de pensamentos/desejos/confissões de pessoas que vivem em vários países e que mandam cartas para Frank ( o administrador do blog) que posta todo domingo novas cartas enviadas. O blog é bem famoso, e já possui inclusive diversos livros publicados (são como uma coletânea dos melhores segredos já postados.)
Sem mais definições, vou postar alguns dos segredos do blog que tenho salvo aqui no computador, espero que quem não conheça curta o site.
Abraços para todos, me desejem sorte e até em breve!
P.S: Dia 04/12 é meu aniversário e quem quiser comemorar comigo está desde já convidado. Estarei na Católica fazendo vestibular da UPE, provavelmente numa saleta quente, abafada e cheia de vestibulandos acuados e nervosos. Aguardo a presença de todos vocês lá!
domingo, 30 de setembro de 2007
"Minha Vida"
Chamava-se “Minha Vida”.
Eu topei jogar numa boa.
E desde que me entendo por gente eu estou jogando.
24 horas por dia.
Sete dias por semana.
Freneticamente.
Sem parar.
Não posso dizer que tudo são flores,
De que não tenho minhas más rodadas e que simplesmente, me canso de jogar.
Quando tudo que eu mais gostaria era olhar para Deus e dizer “ok, eu perdi, desisto, posso voltar pra casa agora?”.
Mas eu não posso.
Mas eu não vou.
Porque eu sei que se os dados não me foram muito felizes nesta rodada,
Na próxima tudo poderá melhorar.
Ou não...
É isso que me mata.
O que eu não daria em troca da certeza da minha felicidade?
Em troca da certeza de que no final da vida eu seria o vencedor que voltaria para a casa de cabeça erguida e peito estufado.
Mas como tal certeza não me é possível, eu continuo a jogar.
E jogo, e jogo, e jogo...
Até o ponto quando eu me dou conta da real intenção deste jogo.
No qual o perdedor será aquele que viverá na ilusão de que o grande prêmio será entregue apenas no final,
E perderá sua vida a espera de uma recompensa que nunca virá porque não soube jogar.
E que quando na verdade tal prêmio está sendo entregue agora, em minúsculas parcelas no decorrer de todas as rodadas.
E que é preciso ser um expert no jogo para agarrá-lo.
Tal prêmio chama-se felicidade.
Não aquela Felicidade Utópica tão sonhada e pintada por todos,
Mas a felicidade efêmera, que se distribui heterogeneamente no decorrer do jogo.
E é tal heterogeneidade que me faz jogar,
E é a consciência da existência da tal que me torna um vencedor.